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Rio de Janeiro, 20 de junho de 2023

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PROGRAMAÇÃO

20 de junho

9h - 9h50

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PALCO

Abertura: 25 anos Instituto Ethos

Caio Magri, diretor-presidente do Instituto Ethos

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Andrea Alvares,  presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Ethos

10h - 10h50

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PALCO

Due Diligence em Direitos Humanos: Um olhar para a prevenção de violações de direitos na cadeia de valor

Nesta atividade, vamos discutir os Direitos Humanos como um tema de crescente demanda e expectativa no mundo dos negócios – com o aumento da regulamentação sobre a temática ao longo do globo. Nesse contexto, a due diligence em Direitos Humanos (DDDH) tem ganhado relevância, sendo apontada como a principal ferramenta por meio da qual as empresas exercem sua responsabilidade de respeito aos direitos humanos, em especial, na prevenção de violações de direitos. Nesse sentido, o painel busca evidenciar essa ferramenta à luz do contexto que vivemos e olhando, principalmente, para a cadeia de valor das empresas. Para isso, iremos passar pelo conceito, contexto, aplicação da due diligence e seus impactos nos negócios e na cadeia de valor. 

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PALCO

Soluções baseadas na natureza

O termo “Soluções Baseadas na Natureza” (SbN) condensa, em sua conceituação, a importância de se pensar alternativas e, portanto, soluções de engenharia que mimetizem processos naturais com o objetivo direto de pautar alternativas de proteção, conservação, restauração, reestruturação ambiental para mitigar os efeitos das emissões de gases de efeito estufa (GEE).

Nesta atividade exploraremos um pouco melhor o que é a conceituação das Soluções Baseadas na Natureza, como estão articuladas com a ciência climática e o estabelecimento de cenários de redução de emissões, bem como alguns exemplos criativos de SbNs nos negócios brasileiros. 

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Scarlett Rodrigues, coordenadora de  Direitos Humanos do Instituto Ethos

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Fabio Abdala, da Alcoa

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Luiz Carlos Silva Faria Junior, da TozziniFreire

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José Mattos, da ViaFloresta

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Marina Esteves, (Mediação) coordenadora de Projetos em Meio Ambiente do Insituto Ethos

Praças

11h - 11h50

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PALCO

Por uma reforma tributária 3S: sustentável, solidária e saudável

O tema da Reforma Tributária está em grande repercussão e movimentação no Congresso Nacional Brasileiro. Porém, organizações da sociedade civil, entendem que a proposta apresentada inicialmente pelos parlamentares não é suficiente e condizente com as diversas necessidades da população brasileira, que são mais complexas do que apenas a simplificação de tributos.

Diante disso, organizações da sociedade civil lançaram a Reforma Tributária 3S: Solidária, Saudável e Sustentável. Ao olhar para os 3S, diversas propostas que anteriormente não haviam sido incorporadas, dão especificidades para ações que protegem o meio ambiente, a saúde da população e minimizar as desigualdades sociais que atrelam a sociedades por meio do atual sistema tributário.

Atualmente, mais de 70 organizações da sociedade civil, incluindo o Ethos, lançaram um Manifesto pela Reforma Tributária 3S: Saudável, Solidária e Sustentável, documento que foi apresentado em ato simbólico na Câmara do Deputados aos relatores da Reforma Tributária, deputados Aguinaldo Ribeiro e Reginaldo Lopes.

Com a preocupação e importância da Reforma para o país, o Instituto Ethos convida as pessoas palestrantes e participantes do painel, a debaterem de forma transversal e representativa a discussão sobre as novas propostas da reforma Tributária com base na PEC 45/19 e 110/19, evidenciando o impacto para as empresas e a sociedade.

Devido ao novo formato de tributação nacional, quais as novas responsabilidades empresariais? Haverá maior transparência para os contribuintes PF e PJ? O que esperar do governo frente a uma reforma saudável, solidária e sustentável? E quais os impactos que essa medida terá na sociedade brasileira? 

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PALCO

Diversidade, Equidade e Inclusão: De que modo consolidar avanços e evitar retrocessos?

A pesquisa Ethos/Época de Inclusão é o mais amplo levantamento sobre práticas de diversidade, equidade e inclusão do país. Sob a coordenação técnica do Instituto Ethos, e em parceria com Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT), da Coalizão Empresarial para Equidade Racial e de Gênero, do Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+, do Movimento Mulher 360, da Rede Empresarial de Inclusão Social e da Época Negócios, da Editora Globo, visa avaliar e distinguir publicamente as melhores práticas de diversidade e inclusão adotadas pelas empresas que atuam no Brasil.
Nessa atividade, teremos a oportunidade de conhecer em detalhes os principais resultados dessa pesquisa e, com nossos convidados, dialogar sobre os avanços das empresas, seus principais desafios e riscos de estagnação. Além disso, buscaremos identificar prioridades para a ação do setor privado para os próximos anos.   

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Eduardo Fagnanin, da Unicamp 

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Elisa Alves Campos, editora-executiva de Época Negócios

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Mauricio Santos, da Shell 

12h - 14h | Almoço

14h - 14h50

Em breve

15h - 15h50

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PALCO

 Conversa com Lideranças 

A crescente busca das empresas em desempenhar uma boa performance Ambiental, Social e de Governança, , tem levado as lideranças empresariais a revisitarem conceitos e perspectivas sobre a forma de fazer negócios. A agenda ASG (ESG) coloca a preocupações dos investidores de forma ampliada na pauta das empresas, e a sua execução de forma séria e consistente exige da empresa uma visão de sustentabilidade e responsabilidade socioambiental de longo prazo, que envolve a geração de valor para um número maior de stakeholders, atendendo não somente as expectativas dos acionistas mas também as demandas e gerando prosperidade para a sociedade.
No painel convidamos lideranças a trazerem suas reflexões, desafios e mudanças em curso provocadas pela agenda ASG (ESG) e sobr
e como ampliar as perspectivas internas, para além da prestação de contas aos investidores.

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PALCO

Novelis oferece: O recorde inédito e histórico da circularidade da latinha de alumínio no Brasil

Nesta atividade, será abordado quais são os fatores que contribuem com o sucesso da circularidade da latinha de alumínio no Brasil,  e o que leva o país a ser uma referência a nível mundial. Falaremos tambem sobre o papel da Novelis em devolver a latinha de alumínio pós-consumo à sua cadeia produtiva, sobre a inovação por trás do mercado de latas para bebidas, quais são as metas de sustentabilidade compartilhadas em toda a cadeia e quais são os benefícios ambientais e sociais por trás da reciclagem das latas de alumínio. 

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PALCO

Profissional ASG (ESG): Como fortalecer minha carreira?

Nas crescentes discussões sobre sustentabilidade e a relevância nacional e internacional dos aspectos sociais, ambientais e de governança para a gestão empresarial, os profissionais ASG e de sustentabilidade ganham novas possibilidades dentro das empresas, influenciando estratégias de negócio e desenvolvendo uma visão sistêmica para o enfrentamento dos desafios ambientais, sociais e de governança aos quais a empresa está sujeita. Nesse painel,  vamos dialogar sobre o processo de formação dos(as) profissionais que já atuam ou desejam atuar nessa área, apresentar os cursos e serviços oferecidos pelo Instituto Ethos e como esses podem contribuir nessa jornada. Além disso, nessa oportunidade, também lançaremos a nova frente de trabalho, o Ethos Serviços, assessoria corporativa de desenvolvimento sustentável personalizada para empresas interessadas em fortalecer sua atuação nos aspectos ambientais, sociais e de governança (ASG). 

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Wilson Marcondes, diretor associativo da  Accenture Brasil

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 Janaína Pochapski Al Odeh, assessora de Sustentabilidade do Sesc

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Gustavo Faria, gerente sênior de Negócios de Metal da Novelis

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Elisangela Matos, diretora de Sustentabilidade da Ardagh Group 

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Mariana Kohler, da rede de  consultores do Insituto Ethos

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Fulvio Cristofoli, do Mackenzie

16h20 - 17h10

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PALCO

CBMC oferece: Eventos climáticos extremos e justiça socioambiental 

Esta atividade tem por objetivo abordar os impactos da mudança do clima no dia a dia de diferentes populações e argumentar sobre a impossibilidade de se tratar a agenda de clima e meio ambiente de maneira desconectada da discussão sobre direitos humanos. Hoje observamos os impactos nocivos dos eventos climáticos extremos que, por sua vez, são consequências diretas da desestruturação climática. Eventos climáticos extremos passam a ser cada vez mais frequentes, mais intensos e em maior escala, este é o risco que corremos ao nos aproximarmos do limite estipulado pela ciência climática, o aumento da temperatura terrestre deve ficar abaixo de 1,5ºC em média para que eventos climáticos extremos sejam mitigados e controlados. Nos encontramos no momento em um aumento médio de 1,2ºC, segundo a Climate Action Tracker, e já enfrentamos eventos climáticos severos. 

Entendemos também, que os impactos da mudança do clima e os eventos climáticos extremos não são percebidos de maneira igualitária nas diferentes regiões do mundo e devem ser compreendidas através de recortes de classe, raça e gênero. Quem sofre com estes eventos são populações relegadas à periferia, a zonas de risco habitacional e próximas de áreas contaminadas de descarte de resíduos e/ou próximas a empreendimentos industriais. Portanto, pensar em eventos climáticos extremos e seu impacto, é entender a desigualdade e pautar o debate sobre justiça climática, racismo ambiental e direitos de acesso a políticas públicas e ao bem-estar social.

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Isvilaine da Silva Conceição, do GT de Gênero do Observatório do Clima

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Claudia Pereira, coordenadora de Parcerias e Captação Corporativa da Fundação Amazônia Sustentável

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Marina Esteves, (Mediação) coordenadora de Projetos em Meio ambiente do Instituto Ethos

17h20 - 18h10

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PALCO

Como gerir a sustentabilidade corporativa? 

A atividade irá explorar o o Programa Ecos, lançado em 2010. Certificado pela Fundação Banco do Brasil como Tecnologia Social e avaliado pela Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) como eixo potencializador da excelência em gestão. O programa está presente em quase todos os estados, com a finalidade de planejar, propor, executar e apoiar ações que induzam à prática intersetorial e colaborativa da sustentabilidade nas atividades desenvolvidas nos âmbitos da CNC, das Federações e dos Departamentos Nacionais e Regionais do Sesc e do Senac.

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PALCO

Lançamento dos compromissos pelo Trabalho Decente em Plataformas Digitais

As plataformas digitais estão redefinindo o cenário do mercado de trabalho global, oferecendo novas oportunidades e renda para muitos indivíduos. No entanto, surgem preocupações legítimas sobre a qualidade do trabalho e a proteção dos direitos trabalhistas. Neste painel, o Instituto Ethos destaca a importância de garantir dignidade e justiça para trabalhadoras e trabalhadores das plataformas digitais a partir de diretrizes e compromissos pautados no trabalho decente.

O Instituto Ethos, tem como premissa desde a sua criação a promoção do Trabalho Decente e no tema de plataformas digitais, a partir do novo contexto de economia digital, acreditamos que é possível conciliar a inovação com a proteção dos direitos trabalhistas, buscando incessantemente a promoção da dignidade humana no ambiente laboral.

A promoção do Trabalho Decente é uma responsabilidade compartilhada por todos os atores sociais e nesse sentido, discutiremos a necessidade urgente de uma regulamentação adequada das plataformas digitais, a fim de garantir segurança, saúde, proteção e segurança social. A colaboração entre governos, organizações e empresas é fundamental para estabelecer essas diretrizes, padrões justos e dignos de trabalho.

Neste painel, o Instituto Ethos apresentará o conteúdo e as provocações que enlaçam a atual Carta Compromisso para a Promoção do Trabalho Decente em Plataformas Digitais. Essa carta representa um compromisso claro e objetivo das empresas em relação aos princípios e diretrizes que visam garantir o trabalho digno nestas plataformas, mas é um convite à sociedade civil em se aproximar da temática e provocar um diálogo participativo e representativo sobre o tema.

Este painel será uma oportunidade única para discutir a importância da Carta Compromisso e para promover o engajamento de todos os atores envolvidos na promoção do Trabalho Decente em plataformas digitais.

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PALCO

CBMC oferece: Governança Global do Clima - responsabilidades e deveres dos atores sociais

Os desafios da mudança do clima são diversos e seu endereçamento precisa ser ágil e factível. Estamos na chamada década da ação, ou seja, sabemos dos impactos nocivos aos modos de vida humanos que a mudança do clima suscita e sabemos, de certo modo, como endereçá-la. A mudança de paradigma urgente é como de fato transformar este conhecimento científico em práticas implementáveis, factíveis e alinhadas com noções de direitos humanos e integridade.  As nações unidas, como grande mediadora deste debate, indica caminhos de convergência entre as diferentes agendas propositivas, é o caso dos Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável, os ODS, e a Agenda 2030. No âmbito das discussões sobre mudança do clima, a UNFCCC estabeleceu em 2021 na COP 26 em Glasgow um processo de construção colaborativo denominado Global Stocktake (GST), ou em português, o Balanço Global. O GST se consolida como um mecanismo de acompanhamento dos objetivos de redução de emissões, da factibilidade das metas assumidas com um diferencial, agora voltado para a contribuição dos chamados Non-Party Stakeholders, os outros atores sociais que não apenas os Estados-Nação. Assim, busca-se com o GST a aceleração do cumprimento dos objetivos do Acordo de Paris, bem como a divisão da responsabilidade do endereçamento do desafio de zerar emissões de GEE até 2050. Este mecanismo será finalizado e estará pronto para ativação, espera-se, neste ano de 2023 na COP 28 nos Emirados Árabes Unidos e contará com uma série de recomendações e indicadores para estimular, pautar e influenciar a sociedade civil, governos locais e setor privado no enfrentamento à crise climática.

Nesta atividade, abordaremos a complexidade do cumprimento dos objetivos de descarbonização pelos diferentes atores sociais que dentro da Conferência Brasileira de Mudança do Clima (CBMC) demonstram seu engajamento e responsabilidade e procuram soluções criativas para a adequação à este novo cenário de futuro, resiliente, próspero e cooperativo. 

Caio Magri, diretor-presidente do Instituto Ethos

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Scarlett Rodrigues, coordenadora de Projetos em Direitos Humanos do Instituto Ethos

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Luciano Paez, da SeClima Niterói 

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Marina Esteves, (Mediação) coordenadora de Projetos em Meio ambiente do Instituto Ethos

18h10 - 18h40

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PALCO

Encerramento

PATROCINADORES CONFERÊNCIA ETHOS 360° 2023 – RIO DE JANEIRO

REALIZAÇÃO

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PATROCINADOR DIAMANTE

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APOIADORES DA CONFERÊNCIA ETHOS 360° RIO DE JANEIRO

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