A Conferência Ethos dialoga com todos os temas e acontecimentos políticos, econômicos e sociais da atualidade, olhando, principalmente, para o seu impacto no desenvolvimento sustentável, na busca por equidade, diversidade, inclusão e transparência.
PROGRAMAÇÃO
A Conferência Ethos 360º conta com dois dias de programação, cerca de 60 painéis distribuídos em 6 palcos e mais de 150 palestrantes!
Credenciamento a partir das 8h
Palco 1
Palco 2
Palco 3
Palco 4
Palco 5 - Vivências
Palco 6 - 25 anos Instituto Ethos
09h00 - 09h50
Abertura - 25 anos Instituto Ethos
Há vinte e cinco anos, o Instituto Ethos contribui para a evolução do desenvolvimento sustentável e da responsabilidade social no Brasil, promovendo boas práticas empresariais nas diversas agendas de sustentabilidade, a construção de políticas públicas que favoreçam um ambiente de negócios sustentável e a redução das desigualdades, beneficiando toda a sociedade.
Hoje, em todo o país, mais de 460 empresas associadas ao Ethos reafirmam seu compromisso com a agenda 2030 e estratégias ASG.
Desde a sua fundação, realizamos as Conferências Ethos, um espaço de diálogo plural, construção e partilha de conhecimento, de fortalecimento de ações coletivas e iniciativas empresariais, da sociedade civil e da academia. Um referencial histórico para empresas, profissionais do setor, lideranças socioambientais,pesquisadores e gestores públicos.
Para a atividade de abertura vamos celebrar os 25 anos de atuação do Instituto Ethos, relembrando alguns momentos históricos e nosso foco de atuação no combate das desigualdades, bem como vamos abordar o enfrentamento ao racismo estrutural e celebrar a semana da consciência negra, reforçando o papel de todos na promoção da igualdade, da ética e da justiça social.
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Palco 6 - 25 anos Instituto Ethos
09h00 - 09h50
Abertura - 25 anos Instituto Ethos
Mesma programação do palco 2
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10h00 - 10h50
O Pacto Nacional pelo Combate às Desigualdades: o papel das empresas
A partir do consenso de que as desigualdades são inconstitucionais, injustas e letais, dezenas de organizações da sociedade civil, movimentos sociais e centrais sindicais criaram um movimento coletivo: o Pacto Nacional pelo Combate às Desigualdades. Neste painel convidamos lideranças do Pacto Nacional para refletirem sobre o papel das empresas no combate às desigualdades no Brasil. As empresas e suas lideranças têm a responsabilidade social na perspectiva de construção de uma sociedade mais justa, sustentável e prospera para todos. Seja na redução das desigualdades internas como renda/salários, inclusão social pelo trabalho, diversidade, entre outras. Seja na atuação em defesa de políticas públicas capazes de combater as desigualdades como uma reforma tributária solidária, sustentável e saudável.
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10h00 - 10h50
Alcoa oferece: Empresas e o Respeito aos Direitos Humanos e às Populações Tradicionais no Brasil
Explorar como as empresas aplicam o compromisso de respeitar os direitos humanos em geral, e em particular das populações tradicionais no Brasil, conforme os princípios de DHs da ONU (UNGPs). Por meio de casos reais, os participantes serão expostos à prática de direitos humanos dentro de uma empresa e o engajamento com comunidades e autoridades, incluindo: avaliações de impacto de direitos humanos, gerenciamento de riscos, comunicação interna e externa, envolvimento de partes interessadas e definição de padrões colaborativos por meio de iniciativas de várias partes interessadas.
Por meio dos casos das empresas, os participantes irão ganhar exposição a estruturas normativas e legais de negócios e direitos humanos; entender as principais partes interessadas e seus papéis e objetivos, ferramentas de negócios e direitos humanos (por exemplo, avaliações de impacto de direitos humanos, relatórios, etc.) para desafios específicos no Brasil, e também compreender quais práticas empresariais e de direitos humanos estão surgindo como melhores práticas e como normas reconhecidas.
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10h00 - 10h50
Conversando sobre Ignacy Sachs
Neste painel convidamos professores e professoras, ativistas, amigos e amigas de Ignacy Sachs para refletir e homenagear o pioneiro pensador, planejador e ativista Ignacy Sachs.
Há um entendimento de sustentável e de desenvolvimento antes e depois de Sachs. Ele criou o conceito de ecodesenvolvimento, e avança ao formular o desenvolvimento includente, sustentável e sustentado, que interrelaciona a inclusão social pelo trabalho com ecossocioeconomia. Ignacy era amigo do Ethos, esteve em várias de nossas conferências e participou ativamente da preparação e realização da Rio +20, em 2012.
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10h00 - 10h50
Empresas e Direitos Humanos e o debate sobre desigualdades
O painel intitulado 'Direitos Humanos e o debate das desigualdades' reunirá especialistas da academia, governo, setor privado e sociedade civil para explorar o crucial papel das empresas na promoção e proteção dos direitos humanos e na redução das desigualdades. No contexto diversificado em que o Brasil se insere, onde desafios significativos estão relacionados à distribuição equitativa de recursos e oportunidades, o painel se concentrará em discussões como a responsabilidade de empresas e governos, o atual quadro regulatório doméstico e internacional - e por consequência as pressões por competitividade e ampliação de desigualdades entre empresas do Norte e Sul globais - e a colaboração multi-stakeholder em torno da temática em questão.
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10h00 - 10h50
Vivências, ancestralidade e empresas: um diálogo com Benilda Brito
Este painel tem como objetivo mergulhar nas experiências pessoais e profissionais de Benilda, abordando temas fundamentais como sua vivência como uma mulher preta, sua ligação com a sua ancestralidade, o papel das empresas na pauta racial e na atuação da Múcua Consultoria e Assessoria Interdisciplinar, da qual ela é CEO. Benilda Brito, como uma mulher preta, compartilhará suas experiências pessoais, desafios e conquistas, destacando a importância da representatividade e do empoderamento das mulheres pretas na sociedade contemporânea. A ancestralidade desempenha um papel significativo em sua vida, influenciando sua visão de mundo e seu trabalho em prol da igualdade racial.
Além disso, o encontro, “vivenciando a história de Benilda” discutirá especialmente, o papel das empresas na promoção da diversidade e inclusão racial, compartilhando caminhos para que as organizações se tornem mais conscientes e engajadas em questões raciais, contribuindo para uma mudança efetiva na sociedade, uma vez que a Benilda também é Conselheira do Instituto Ethos.
Vale destacar que a sua consultoria, a Múcua, também será um ponto de diálogo, para que ela possa compartilhar o propósito e missão, bem como os projetos e estratégias desenvolvidas para auxiliar as organizações a criar ambientes mais inclusivos e equitativos, com foco especial na diversidade racial. Os desafios atuais e futuros relacionados à igualdade racial também serão abordados, tanto a nível pessoal quanto profissional, oferecendo uma visão valiosa sobre como continuar avançando na promoção da equidade racial.
Esse encontro na Conferência Ethos, no dia 21 às 10h, oferecerá uma oportunidade única para vivenciar uma jornada inspiradora, que abre caminhos para que outras mulheres negras se encontrem e se fortaleçam.
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10h00 - 10h50
Jogos Limpos Dentro e Fora dos Estádios
Vamos contar a história do projeto que tinha por objetivo aproveitar os megaeventos organizados no Brasil (Copa do Mundo e Olimpíada) para ampliar a transparência dos investimentos públicos, aumentar a integridade nas relações público-privadas e fortalecer o controle social. O projeto tinha como estratégias de ação estabelecer acordos setoriais, criar indicadores de transparência, desenvolver pactos de transparência municipal, estimular o controle social e mobilizar a sociedade para essa agenda. Quase 10 anos após a realização da Copa do Mundo no país, qual a avaliação sobre o legado dos megaeventos no Brasil? Qual a importância do projeto no avanço da agenda de integridade e transparência no país?
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11h00 - 11h50
Superar a monotonia do sistema agroalimentar
O colapso dos modelos produtivos com base nos quais o sistema agroalimentar global se expandiu, desde os anos 1960, tem uma dupla natureza. Por um lado, a monotonia das paisagens agrícolas e das criações animais nas “factory farmings” converteram-se no principal determinante da erosão global da biodiversidade e das emissões agropecuárias que respondem por nada menos que um terço das emissões globais. Por outro lado, este modelo produtivo é acompanhado pelo avanço de regimes alimentares em que os produtos ultraprocessados, vetores da pandemia global de obesidade, que está na raiz das doenças que mais matam no mundo, tem peso global crescente.
Diversificar a produção agropecuária, fazer dela um componente decisivo da regeneração da biodiversidade e do combate às mudanças climáticas é um desafio correlativo à urgência de que tanto a indústria alimentar como a grande distribuição passem a oferecer produtos alimentares que contribuam para a saúde humana. Regimes alimentares saudáveis, com preços acessíveis exigem uma nova fase da intensificação agropecuária que rompa com os padrões que dominam o sistema agroalimentar desde a Revolução Verde.
Este é um tema que precisa ser abordado globalmente, razão pela qual é fundamental que ele seja assumido pela presidência brasileira do G20.
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11h00 - 11h50
Novelis e Liga da Reciclagem oferecem: É do Brasil: o case de sucesso da economia circular
O consumo responsável e a circularidade dos materiais são dois componentes essenciais de um mundo sustentável e o Brasil é um exemplo campeão na reciclagem de latinhas de alumínio para bebidas. Em 2022, o país atingiu um feito inédito e histórico: 100% das latinhas comercializadas no país foram recicladas, fazendo do alumínio a opção mais sustentável para o envase de bebidas.
Os benefícios da reciclagem de latinhas são inúmeros. Além de mitigar as emissões de gases, fazendo frente aos desafios climáticos que enfrentamos, a cadeia de circularidade contribui para a geração de renda e oportunidades para os envolvidos no setor de reciclagem. Ao abraçar a reciclagem das latinhas, o Brasil aproximou os elos da cadeia produtiva e os consumidores e fomentou uma mudança de comportamento, revertida em benefícios sociais, ambientais e econômicos.
Neste painel, vamos trazer os fatores que levaram o Brasil à liderança, discutindo os aspectos sociais e ambientais da reciclagem das latinhas de alumínio, e a importância da sociedade e do consumo consciente para a manutenção dos resultados.
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11h00 - 11h50
Bate-papo | Rio Doce, Doce Mar - Coleção dos produtos ".....e o que dizem as águas?"
A coleção “... e o que dizem as águas?” é fruto da criação coletiva de artesãos e produtores que residem na foz do rio Doce, nas vilas de Regência Augusta e Povoação, em Linhares (ES), território impactado pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), no ano de 2015.
Com a curadoria do renomado estilista Ronaldo Fraga, foram desenvolvidos produtos artesanais, gastronômicos e de moda com foco na economia criativa, na produção associada e no resgate de saberes e fazeres tradicionais da região.
Na coleção, sereias, peixes voadores, barcos, lendas locais e outros elementos poéticos povoam o imaginário e iluminam as peças, que são bordadas, esculpidas, moldadas e criadas artesanalmente com profunda inspiração e carinho.
RIO DOCE, DOCE MAR
O projeto foi idealizado pela Fundação Renova e pela Associação de Cultura Gerais (ACG) com o intuito de tornar possível um recomeço para as populações atingidas, transmutando e transcendendo as perdas em ações de criatividade, inovação e esperança.
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11h00 - 11h50
ASG no Setor de Infraestrutura
Neste painel iremos dialogar sobre os desafios na agenda ASG para os diferentes segmentos do setor de infraestrutura. Serão abordados temas como: governança e integridade na relação público privada; mitigação de riscos ambientais e climáticos em relação aos financiamentos. Assim como indicadores de desempenho e modelos de boas práticas em desenvolvimento na parceria técnica entre Ethos e o Instituto Brasileiro de Autorregulação do Setor de Infraestrutura (IBRIC).
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11h00 - 11h50
Roda de diálogo | Saúde mental, diversidade e inclusão nas empresas: como promover?
A promoção da diversidade e inclusão tornou-se uma das grandes preocupações das empresas na atualidade. Isso ocorre devido a uma série de motivos, incluindo a necessidade de se adequar à diversidade da sociedade contemporânea, que abriga indivíduos com variadas características e visões de mundo.
A formação de uma equipe diversificada nas empresas é uma estratégia que gera valor para os negócios. Isso se dá pela riqueza de diferentes perspectivas e experiências que os diversos grupos trazem consigo. No entanto, o convívio entre pessoas com trajetórias e visões de mundo distintas pode, se não cultivado corretamente, resultar em conflitos, segregações ou até mesmo episódios de (micro) agressões. Nesse contexto, surge a questão de como as empresas podem fortalecer seus processos de inclusão, de modo a também colaborar com a saúde mental das equipes, especialmente das oriundas de segmentos sociais em desvantagem.
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11h00 - 11h50
O Fórum Amazônia Sustentável: passado, presente e futuro
O painel tem como objetivo explorar a construção e evolução do Fórum Amazônia Sustentável (FAS). Inicialmente fundado em 2007, em Belém, o FAS era um espaço de debate com a missão de reunir representantes de diversos setores sociais em prol de uma Amazônia justa e sustentável. Ao longo de sua história, passou por diferentes fases, suspendendo temporariamente suas atividades em 2013 e sendo reativado em 2020 em um novo formato com a participação de várias organizações. Durante a COP26, o FAS lançou o documento "Convergências entre Posicionamentos de Coalizões Multissetoriais para COP26", abordando a economia da floresta. Em 2022, o FAS elaborou a Carta de Alter, dirigida à sociedade brasileira, para contribuir com debates eleitorais e políticas públicas em prol de uma Amazônia sustentável.
Além disso, o painel discutirá a importância da ação climática e ambiental em 2023, com foco na restauração e conservação florestal, bem como na economia da floresta em pé. Também examinará as perspectivas para o Brasil na COP30, considerando como a sociedade civil brasileira pode influenciar a tomada de decisões internacionais como uma coalizão multissetorial. O objetivo é promover soluções para desafios ambientais, combater desigualdades sociais e fortalecer a sustentabilidade da Amazônia.
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14h00 - 14h50
Unindo vozes: um diálogo sobre o racismo estrutural e a responsabilidade das empresas
Neste diálogo, vamos abordar questões fundamentais relacionadas ao racismo estrutural, discutindo seu impacto na sociedade e a importância da Semana da Consciência Negra, como um momento de reflexão e celebração. Além disso, vamos tratar sobre a responsabilidade das empresas na promoção da igualdade racial, destacando exemplos de boas práticas e incentivando a busca por soluções concretas. Abordaremos também o papel dos diferentes setores na luta contra o racismo e como podem contribuir para um ambiente mais inclusivo e diverso, visando um mundo mais justo e igualitário para todos.
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15h00 - 15h50
Conversando sobre o Perfil Social, Racial e de Gênero das 1.100 Maiores Empresas do Brasil e suas Ações Afirmativas – Pesquisa 2023/2024
O Instituto Ethos está iniciando a nova edição do Perfil social, racial e de gênero das maiores empresas do Brasil e suas ações afirmativas, agora com as 1000 maiores empresas e 100 maiores instituições financeiras, segundo a lista da Valor Econômico. Em parceria com organizações estratégicas como o Mover, o Movimento Mulher 360 e a PwC, a pesquisa assume um papel de extrema importância para a compreensão do cenário atual na agenda de diversidade, equidade e inclusão, além de apontar quais os principais desafios e oportunidades no mercado brasileiro em relação a agenda.
O principal objetivo desta atividade é oferecer uma visão abrangente sobre os propósitos e a metodologia que fundamentam a pesquisa, destacando sua relevância para o mercado nacional. Com novos recortes e trazendo uma análise sobre práticas empresariais e políticas públicas, o encontro pretende não só dialogar sobre esses aspectos, mas provocar uma reflexão nas empresas sobre a importância do diagnóstico como etapa fundamental da construção e desenvolvimento de políticas mais assertivas na agenda. Por ser uma das maiores e mais aprofundadas pesquisas sobre o tema, o Perfil tem potencial de novamente influenciar não apenas as empresas, mas também a sociedade em geral, contribuindo para o desenvolvimento de políticas públicas mais eficazes, boas práticas e diretrizes para a diversidade e equidade. Este encontro servirá como um espaço de apresentação das diretrizes da pesquisa e de um diálogo significativo, orientado para a ação, sobre as medidas possíveis para a promoção um ambiente de negócio mais inclusivo e igualitário, contribuindo para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa, representativa e democrática.
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15h00 - 15h50
Raízen oferece: A Contribuição da Educação Socioemocional na Redução da Evasão Escolar e Melhoria dos Índices Educacionais no Brasil
O painel tem como objetivo explorar a relevância da Educação Socioemocional como ferramenta fundamental para enfrentar os desafios educacionais no Brasil, com foco especial em jovens em situação de vulnerabilidade social. Este evento trará à tona discussões e experiências práticas sobre como a integração da Educação Socioemocional nas escolas pode contribuir para a redução da evasão escolar e aprimoramento dos indicadores educacionais em nosso país.
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15h00 - 15h50
Gerdau oferece: Economia Circular: A jornada de construção de uma agenda comum para a descarbonização
A transição para a economia circular não é mais uma opção, e sim um elemento-chave para a sobrevivência e a competitividade de negócios. É uma escolha diária de lideranças que trabalham pela regeneração do meio ambiente e trilham o caminho para um futuro de baixo carbono. Neste painel compartilharemos a jornada de aprendizado do Hub de Economia Circular Brasil, tendências globais e elementos fundamentais para impulsionar a transição para um modelo econômico circular.
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15h00 - 15h50
Lançamento do Guia de Gestão de Integridade Privada
O painel busca fornecer informações relevantes sobre o Guia de Gestão de Integridade Privada que está sendo lançado, seus objetivos, a relevância para o contexto empresarial e a importância para a governança corporativa no Brasil. Será um espaço para discutir e detalhar as razões por trás do desenvolvimento do Guia, seus benefícios e como ele pode impactar positivamente as práticas éticas nas empresas.
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15h00 - 15h50
Como cultivar as características necessárias para suportar e acelerar as transformações?
Para além dos rótulos corporativos, quais são as habilidades e competências requeridas para cultivar a resiliência no enfrentamento das emergências do nosso tempo?
Em 2015, todos os membros das Nações Unidas concordaram com 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) para construir um mundo de paz, dignidade e prosperidade em um planeta saudável.
Porém já é fato que as ações têm sido insuficientes: falta-nos a capacidade interior para lidar com nosso ambiente e desafios cada vez mais complexos.
É a partir deste contexto que nasce em 2020 a iniciativa Inner Development Goals (IDG, ou em português: Objetivos de Desenvolvimento Interno).
Segundo a iniciativa, precisamos desenvolver 23 habilidades.
Venha conhecê-las, vivenciar pequenas práticas de cultivo e participar da pesquisa global que busca atualizar as características de líderes necessárias para suportar e acelerar as transformações.
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15h00 - 15h50
Qual o papel das empresas na promoção do desenvolvimento sustentável nas cidades?
O objetivo da atividade é promover um diálogo a partir de diferentes perspectivas sobre a relação entre o setor privado e as cidades, buscando caminhos para o fortalecimento de compromissos e de cooperação.
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16h20 - 17h10
Sustentabilidade e inovação: acelerando a contribuição do setor privado para a promoção do desenvolvimento sustentável
A busca pela sustentabilidade pode abrir portas para um campo de inovações organizacionais e tecnológicas, que não apenas impulsionam o crescimento de receita, como também melhoram a contribuição do setor privado para o desenvolvimento sustentável. Esse movimento já está em curso, remodelando o cenário competitivo à medida que empresas reformulam produtos, tecnologias, processos e modelos de negócios. Ao unir sustentabilidade à inovação, as empresas podem assumir posições de liderança de mercado e efetivamente transformar as realidades de produção e consumo nas quais estão inseridas.
A sessão se concentrará nas principais tendências e práticas relacionadas à inovação e sustentabilidade, explorando métodos para promover o desenvolvimento de tecnologias sustentáveis e discutindo o papel crucial da inovação social.
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16h20 - 17h10
Hydro oferece: Parcerias que promovem o Desenvolvimento Sustentável na Amazônia Paraense
O objetivo da atividade é trazer uma discussão sobre os desafios que permeiam a região, abordando tanto a perspectiva empresarial quanto a de parceiros envolvidos. Vamos dialogar sobre a atuação dos diversos atores, incluindo empresas, organizações da sociedade civil, instituições acadêmicas e governamentais, e sua colaboração de forma sinérgica em projetos concebidos para impulsionar a sustentabilidade e criar um legado significativo na região amazônica. Também serão apresentados casos sobre como essas parcerias estratégicas estão se desdobrando para enfrentar os desafios ambientais, sociais e econômicos da Amazônia Paraense, enquanto buscam promover um desenvolvimento sustentável que respeite a riqueza da biodiversidade e a diversidade cultural da região.
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16h20 - 17h10
Synergia oferece: Os Desafios da Agenda Socioeconômica e Ambiental face às Emergências Climáticas e Humanitárias
Neste momento em que o Instituto Ethos celebra 25 anos, o Painel Synergia propõe um debate sobre o atual estado da agenda socioeconômica e ambiental, considerando desafios globais como a intensificação da emergência climática, o recrudescimento do conservadorismo, a debilidade econômica e vulnerabilidade dos países do Terceiro Mundo, os conflitos geopolíticos e a crise humanitária.
As conquistas recentes na agenda socioeconômica e ambiental são inegáveis, porém constantemente afetadas por esse contexto complexo. Os desafios se colocam para os agentes públicos e privados, que precisam não apenas preservar o progresso alcançado, mas também repensar suas ações e modos de atuar.
Nos últimos cinco anos, houve significativo aumento nas discussões e ações relacionadas à sustentabilidade ambiental e adaptação climática, simbolizadas pelas pautas "ESG" e políticas de "Carbono Zero" no mundo corporativo. Questiona-se, contudo, o real potencial dessas ações para reverter ou minimizar crises e emergências, especialmente diante da velocidade da destruição ambiental em curso, com impactos avassaladores em territórios e pessoas, sobretudo nas economias mais vulneráveis e emergentes.
Não há respostas fáceis para esse dilema, o que torna imperativo avançar na discussão. Convidamos Ricardo Sennes e Ricardo Catto a contribuírem com suas visões e experiências, para enriquecer esse debate crucial sobre o futuro da agenda socioeconômica e ambiental.
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16h20 - 17h10
CBMC oferece: Por uma governança climática inclusiva, justa e compartilhada: Recomendações da CBMC para o Plano Clima
O painel tem por objetivo realizar o lançamento do produto coletivo da 5ª edição da Conferência Brasileira de Mudança do Clima que traz recomendações ao novo Plano Clima, em elaboração pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA). O produto traz em suas propostas a diversidade de pontos de vista dos atores que compõem o grupo de correalizadores da CBMC, mas em parceria e com apoio de dezenas de organizações da sociedade civil, instituições de pesquisa, governos subnacionais e o setor empresarial. Nestes cinco anos a CBMC se consolidou como uma espaço para a promoção de conteúdo, diálogo e endereçamento multi-ator dos principais compromissos climáticos assumidos pelo Brasil internacionalmente. O inverso também é verdadeiro, a abordagem territorial e por biomas informa a CBMC sobre os principais caminhos para o enfrentamento à mudança do clima no Brasil. Essa via de mão dupla busca informar tanto a construção de políticas públicas a nível subnacional e federal, bem como oferecer insumos para a construção de regulações internacionais. Por outro lado, objetiva a tradução da regulação internacional para as diferentes realidades sociais presentes no Brasil. Por um Pacto Federativo Climático, entendemos a relevância do compartilhamento da responsabilidade climática e ambiental, não apenas restrito aos atores governamentais, mas ampliando o horizonte da governança multinível à atores da sociedade, tais como empresas, academia e sociedade civil.
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16h20 - 17h10
Jogo da maturidade ASG
Em um jogo lúdico, as pessoas participantes seguem a trilha da maturidade das práticas de gestão esperadas para uma boa performance ASG. Baseada na metodologia dos Indicadores Ethos ASG, ferramenta consolidada no mercado há mais de 20 anos que orienta sobre a implementação de práticas e estratégias de negócio alinhadas ao desenvolvimento sustentável. Venha conhecer, jogar e se inspirar na trilha rumo ao protagonismo em temas relevantes para o negócio e toda a sociedade.
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16h20- 17h10
Ética e Saúde
O painel tem como objetivo realçar a trajetória de atuação do Instituto Ethos nos últimos 25 anos. Nesse sentido, a criação do Instituto Ética-Saúde foi um marco importante na agenda de Integridade das empresas ligadas ao setor de saúde, impulsionando avanços concretos em direção a práticas empresariais mais éticas e transparentes.
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17h20 - 18h10
Encerramento: Fortalecendo a Cultura de Integridade: a atuação da CGU e o compromisso das Empresas
Neste painel, como parte das reflexões propostas pelo Instituto Ethos por ocasião de seus 25 anos, vamos abordar a atuação fundamental da Controladoria Geral da União (CGU) na promoção de uma cultura de integridade sólida em nosso ambiente empresarial e governamental, enfatizando a responsabilidade das empresas no desenvolvimento de práticas comerciais éticas. Também vamos tratar sobre a atuação da CGU em relação à prevenção da corrupção e ao fortalecimento dos valores éticos nas organizações, além de destacar algumas práticas que as empresas podem adotar para alinhar seus valores e ações com os padrões de integridade defendidos pela CGU, promovendo uma discussão significativa sobre o papel das empresas na construção de um ambiente de negócios mais transparente, ético e responsável, ao mesmo tempo em que fortalece a cultura de integridade em nossa sociedade.
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09h00 - 09h25
Abertura
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09h00 - 09h25
A Transformação ecológica na perspectiva do combate às desigualdades
O objetivo da atividade é apresentar a transformação ecológica, realçando sua interseção com a perspectiva de combate às desigualdades, ao considerar a responsabilidade do Estado e do setor empresarial. A atividade visa discutir as estratégias do Ministério do Meio Ambiente (MMA) para promover a proteção ambiental, a conservação da biodiversidade e o desenvolvimento sustentável, levando em conta a transversalidade dessas agendas.
Também tratar sobre o papel das empresas na adoção de práticas sustentáveis e na promoção de tecnologias limpas, com ênfase na justiça social e no combate às desigualdades, em consonância com a transversalidade das agendas. Por fim visamos inspirar e mobilizar os participantes a adotar ações concretas em suas respectivas esferas de influência, seja no governo, no setor empresarial ou como indivíduos, para construir um futuro mais sustentável e resiliente, abrangendo tanto a promoção da equidade como o bem-estar da sociedade.
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09h30 - 09h55
Caminhos da Resistência: O Movimento Negro no Brasil e a Luta pela Equidade Racial
A palestra abordará a trajetória do movimento negro no Brasil, destacando seu papel fundamental na produção de conhecimento, na incidência política e na atuação pela luta e combate às desigualdades. Segundo os dados mais recentes do IBGE e do Banco Mundial, o Brasil hoje é 10º país mais desigual do mundo, e todos os países mais desiguais que o Brasil estão na África. Como diz Wania Sant’Anna, a desigualdade social brasileira tem cor e ela é negra.
Vamos trazer a contribuição do movimento negro para o desenvolvimento de políticas públicas e a promoção da equidade racial, e estimular reflexões sobre o engajamento na luta antirracista e a urgência de uma sociedade justa, igualitária e de inclusão., Wania Sant’Anna, historiadora e consultora
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10h00 - 10h50
A indústria de Eventos na agenda ASG - Superando polêmicas e reconhecendo o potencial
O cuidado com o bem-estar emocional e físico dos talentos de um negócio tem se tornado importante pauta para o debate em torno da construção de uma cultura forte e saudável em uma corporação. Neste painel, será apresentado cases reais como o plano de bem-estar desenvolvido junto a grandes players do setor de entretenimento e eventos como feiras de negócio para o Carnaval do Rio, Rock in Rio, The Town, APAS.
Além disso o painel abordará os rumos que a indústria dos eventos toma neste importante momento do cenário mundial frente as mudanças climáticas e o impacto que a logística dos eventos causa e prevê compensar tendo em vista proximidade da agenda 2030, traduzidos no combate a práticas greenwashing, a adoção de boas práticas para o enfrentamento dos diferentes tipos de assédio nos ambientes de eventos e ambientes corporativos em geral e o comprometimento
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10h00 - 10h50
Caixa oferece: Democratização da Habitação Sustentável
O objetivo do painel é dialogar sobre como a habitação sustentável é um aspecto crucial da criação de um futuro melhor para o nosso planeta. Ela envolve a construção de casas com eficiência energética, o uso de fontes de energia renováveis e a redução das emissões de gases de efeito estufa. Esse tipo de habitação é baseado no equilíbrio entre os aspectos econômicos, sociais e ambientais, gera um impacto positivo na vida das pessoas e no meio ambiente.
Entre os principais fatores, temos o benefício ao meio ambiente, mas também a melhora na qualidade de vida geral dos habitantes. Casas com eficiência energética reduzem as contas de energia e criam um ambiente de vida confortável, são acessíveis, econômicas, atendem às necessidades de todos, além de contribuírem para a criação de comunidades sustentáveis, que promovem o bem-estar social e a conservação ambiental.
A habitação é um pilar fundamental na vida das pessoas, das cidades e caminha lado a lado com a agenda ESG, com a promoção de ações de mitigação e adaptação climática e com a redução de desigualdades.
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10h00 - 10h50
Quilombos e a Promoção da Equidade Racial nas Empresas
Neste painel, exploraremos o papel inspirador dos quilombos na promoção da equidade racial nas empresas e na redução das desigualdades sociais. Começaremos com uma análise histórica dos quilombos como símbolos de resistência e igualdade racial, trazendo a rica história dos quilombos no Brasil e destacando seu papel crucial na luta contra a escravidão. Examinaremos o significado cultural e social dessas comunidades, apresentando uma análise das desigualdades raciais persistentes na sociedade brasileira, com dados atualizados sobre racismo, desemprego e renda. Focaremos no papel das empresas na promoção da equidade racial e como os valores inspiradores de igualdade e comunidade dos quilombos podem ser aplicados nas empresas, incluindo estratégias para promover a diversidade e inclusão racial no ambiente corporativo. Ao final reforçaremos a necessidade de ação coletiva e compromisso das empresas em promover a equidade racial, usando a história e a resiliência dos quilombos como guia.
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10h00 - 10h50
Prêmio Abradee: inspiração e reconhecimento de boas práticas no setor elétrico
O Instituto Ethos e o Instituto Abradee de Energia (i|ABRADEE) celebram em 2023 sua trajetória de 20 anos de cooperação em uma caminhada cheia de conquistas e aprendizados. Ao longo dos anos os Indicadores Ethos passaram por uma série de aprimoramentos com o objetivo de incorporarem e refletirem os avanços na agenda da sustentabilidade empresarial. O Prêmio ABRADEE atua como um importante indutor de boas práticas, viabilizando a melhoria da gestão das empresas associadas e reconhecendo aquelas que apresentaram um destaque em seu desempenho.
O ano de 2023 marca a adaptação dos Indicadores Ethos ASG para o setor de Energia Elétrica e ainda agrega uma novidade: o estudo sobre como avaliar e reconhecer os esforços das empresas na promoção de iniciativas nos aspectos de Diversidade, Equidade e Inclusão. Espera-se que essa iniciativa influencie positivamente o setor a fim de estimular e observar um avanço das empresas nessa agenda. O painel celebrará a parceria Ethos-ABRADEE.
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10h00 - 10h50
Lançamento do documento de Due Diligence em Direitos Humanos: compromisso com práticas empresariais responsáveis
A Due Diligence em Direitos Humanos tornou-se uma ferramenta elementar na gestão de riscos e no desenvolvimento equilibrado das empresas. Ela não apenas protege os direitos humanos, mas também fortalece a confiança das organizações e contribui para a criação de valor agregado a longo prazo. Realizamos em junho um Workshop presencial sobre Due Diligence em Direitos Humanos com as empresas associadas do Instituto Ethos, a fim de trazer a discussão sobre a implementação da devida diligência em seus negócios e possibilitar a trocar de experiências em grupo. E agora chegou o momento de lançarmos oficialmente um documento, fruto dessa construção coletiva entre o Instituto Ethos, nossas empresas associadas e o Escritório TozziniFreire Advogados.
No dia 22 de novembro, na Conferência Ethos às 10h iremos desenvolver uma vivência dentro do documento, que é resultado de um esforço colaborativo e que tem como objetivo ser um instrumento de diretrizes, com uma linguagem acessível e democrática para apoiar às empresas na adoção de melhores práticas em suas atividades e cumprir seus compromissos com os direitos humanos em toda a cadeia de valor e desenvolver um protagonismo na agenda.
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10h00 -10h50
Pró-Ética
O painel tem como objetivo realçar a trajetória de atuação do Instituto Ethos nos últimos 25 anos. Nesse sentido, a criação do Programa Pró-Ética foi um ponto de virada marcante na agenda de Integridade das empresas, impulsionando avanços concretos em direção a práticas empresariais mais éticas e transparentes.
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11h00 - 11h50
Conversa com Lideranças - O papel das lideranças empresariais na construção de sociedades pacíficas e inclusivas
O desenvolvimento sustentável não é possível sem a promoção e manutenção de uma cultura de paz, na construção de sociedades pacíficas e inclusivas. O ODS 16 Paz, Justiça e Instituições Eficazes aponta o desafio que deve ser enfrentado por todos os atores da sociedade, sendo um objetivo importante e de grande impacto no atendimento dos demais ODS. Como sociedade global, vemos a crescente tensão e conflitos geopolíticos que comprometem a nossa capacidade em atingir os resultados necessários para a redução das desigualdades e enfrentamento da emergência climática até 2030. Do global ao contexto das empresas, no painel Conversa com Lideranças, convidamos lideranças empresariais a refletirem sobre o papel que desempenham nas organizações onde atuam, entendendo que as empresas que têm a capacidade, dever, poder e recursos para promover essa transformação em sua esfera de influência - o que passa pelo o respeito e proteção dos direitos humanos, na criação de ambientes diversos, inclusivos, colaborativos e de diálogo respeitoso e ativo, e na capacidade de resolução de conflitos, entre outras frentes. Na sua relação da sociedade, convidamos as lideranças a refletir também sobre seu o papel e das empresas onde atuam no fortalecimento da democracia e de uma cultura de paz.
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11h00 - 11h50
Gerdau oferece: Boas Práticas de Governança: prevenindo o Greenwashing
O objetivo da atividade é trazer um diálogo acerca de estratégias eficazes para fomentar a transparência e integridade nas práticas empresariais relacionadas à sustentabilidade ambiental. Abordaremos de maneira aprofundada a governança corporativa, explorando sua interconexão com as questões ambientais e enfatizando a crucial importância de uma abordagem ética nos negócios.
O painel vai discutir sobre as melhores práticas já estabelecidas, que vão desde a divulgação transparente de dados ambientais até a implementação de métricas robustas de sustentabilidade. Por fim serão compartilhadas experiências concretas visando capacitar as empresas na identificação e prevenção de práticas de Greenwashing, promovendo, assim, uma governança ambiental sólida e responsável.
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11h00 - 11h50
CBMC oferece: de Natal a Dubai
Nestes últimos cinco anos a CBMC se consolidou como um espaço de promoção de debates, diálogos e formulação de estratégias compartilhadas para o endereçamento da crise climática. O ano de 2023 apresenta oportunidades inéditas de participação social na construção de um novo arcabouço técnico e político, com a retomada de espaços de participação da sociedade como o Fórum Brasileiro de Mudança do Clima (FBMC), o Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima (CIM) e o Conselho de Segurança Climática (CONSEC). Além de espaços relevantes para a participação da diversidade social brasileira, a revisão dos planos de ação climática se apresentam como momentos de construção conjunta e colaborativa entre os diferentes atores. Chama-se atenção para a revisão do Plano Nacional de Mudança do Clima (PNMC) e para a revisão da Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) brasileira.
Neste sentido, a atividade tem por objetivo compartilhar o que a CBMC e seus parceires pretendem levar para a COP28, inserida nesses novos espaços da governança e da construção de políticas públicas climáticas bem como vislumbrar possíveis caminhos para a ação multissetorial brasileira até a COP30, que acontecerá em Belém-PA no ano de 2025.
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11h00 - 11h50
Gerações e o futuro do trabalho
As distintas gerações que coexistem no ambiente de trabalho, incluindo Baby Boomers, Geração X, Millennials e Geração Z, apresentam perspectivas e valores singulares que influenciam diversos aspectos, tais como comunicação, diferentes habilidades e competências, adaptabilidade à tecnologia, expectativas profissionais e visões de sucesso. As dinâmicas das relações intergeracionais são um desafio significativo para as empresas, que já enfrentam essa realidade. Reconhecer a questão e formas de abordar esses desafios, enquanto se promove a diversidade e a inclusão no local de trabalho, é o objetivo dessa roda de diálogo.
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11h00 - 11h50
Estratégias de engajamento empresarial para o combate às desigualdades
A desigualdade no mundo é um dos desafios mais cruciais da atualidade, afetando todas as nações, independentemente de seu nível de desenvolvimento. Ela se manifesta de diversas maneiras e tem impactos significativos em todas as esferas da sociedade, podendo ser observada em várias dimensões.
A desigualdade econômica é uma das mais evidentes, com uma pequena parcela da população detendo a maior parte da riqueza, enquanto uma grande maioria vive na pobreza. Isso se reflete em disparidades de renda e acesso desigual a recursos econômicos.
Além da desigualdade econômica, existem desigualdades na distribuição de recursos básicos, como acesso à saúde, educação, água potável e alimentação. Milhões de pessoas em todo o mundo não têm acesso a serviços de saúde adequados ou educação de qualidade, o que perpetua o ciclo da desigualdade.
A desigualdade também se manifesta em questões de gênero e raça. As mulheres e as minorias étnicas muitas vezes enfrentam discriminação e desvantagens sociais, o que limita suas oportunidades e acesso a recursos.
Além disso, a desigualdade tem impactos profundos na estabilidade social e política. Ela pode contribuir para conflitos, instabilidade econômica e falta de coesão social.
O Brasil, apesar de ser uma das maiores economias do mundo, faz parte do grupo dos 10 países mais desiguais. Uma das formas mais evidentes de desigualdade é a disparidade na distribuição de renda: enquanto os 10% mais ricos no Brasil ganham quase 59% da renda nacional total, os 50% mais pobres ganham 29 vezes menos do que os 10% mais ricos. A metade mais pobre no Brasil possui menos de 1% da riqueza do país e o 1% mais rico possui quase a metade da fortuna patrimonial brasileira (The World Inequality Report, 2022).
As desigualdades contribuem para a criminalidade, a falta de acesso a cuidados de saúde adequados e a disparidade na qualidade da educação. Enfrentar esse problema requer medidas que abordem não apenas a redistribuição de renda, mas também a promoção da igualdade de oportunidades, a inclusão social e o combate à discriminação.
Políticas públicas que visam reduzir as desigualdades no Brasil incluem programas de transferência de renda, ações afirmativas para grupos subrepresentados e investimentos em educação e saúde. Além disso, o combate às desigualdades é um desafio contínuo que requer esforços de longo prazo e um compromisso conjunto da sociedade, do governo e do setor privado.
Apresentar proposta inicial e coletar percepções, sugestões e recomendações de empresas e de diferentes partes interessadas sobre o papel do setor empresarial para o combate das desigualdades.
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11h00 - 11h50
Rio+20 e o futuro que queríamos
Em 2012 ocorreu a Rio +20, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável. À época, o Ethos aproveitou a oportunidade para incidir sobre o debate do que viria a constituir-se nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). Desenvolvemos com empresas e organizações um conjunto de compromissos em favor do desenvolvimento sustentável, de demandas ao governo brasileiro e aos chefes de Estado presentes no encontro da ONU e de propostas para contribuir com a solução dos dilemas e desafios da época. Qual a importância desse momento para o desenvolvimento da Agenda 2030? 20 anos depois, onde estamos em relação aos ODS? Qual a contribuição do Ethos naquele momento para o avanço da agenda do desenvolvimento sustentável?
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13h00 - 13h50
Lançamento do Volume 2 do Livro “Essas Mulheres Sustentáveis”
Uma iniciativa colaborativa, onde 45 autoras, participantes do grupo Mulheres Sustentáveis, compartilham cases, visões, reflexões, inspirações e conteúdos técnicos sobre os múltiplos aspectos da sustentabilidade. A diversidade dos temas reflete a experiência de mulheres que atuam em empresas, ONGs, governo ou como consultoras independentes, ampliando o olhar sobre caminhos e esforços necessários para o desenvolvimento sustentável.