Neste bate-papo, especialistas discutem as perspectivas da agenda de Direitos Humanos para as empresas em 2023, como o Marco da Cooperação da ONU com o Brasil, o Plano de Ação em Conduta Empresarial Responsável e o avanço da tramitação do Projeto de Lei 572/22, que versa sobre os deveres das empresas em relação à prevenção, mitigação e reparação de violações ou impactos negativos sobre os direitos humanos.

Leonardo Martins, do Aché, traz a visão de pensamento sistêmico e interdependente, correlacionando fatores como as iniciativas multidisciplinares, a gestão descentralizada e a flexibilidade no planejamento para que as ações de sustentabilidade sejam agregadoras e contribuam para uma construção robusta da gestão dos pilares ambiental, social e de governança nos negócios.

As contratações de mulheres especialistas aumentaram 168% em 2021 quando comparadas com o ano anterior, segundo uma pesquisa exclusiva da consultoria de recrutamento Randstad. Esse expressivo aumento indica que o mercado já está atento para os benefícios sociais e financeiros que a equidade de gênero promove. Por que ainda é tão difícil incluir mulheres nas indústrias e o que a Equidade de gênero tem a ver com o futuro sustentável das empresas?

Um levantamento realizado pelo Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR) aponta para 800 mil agentes ambientais em atividade, que além de apoiar a mitigação do aquecimento global, geram renda para suas famílias e apoiam o desenvolvimento sustentável. Como dar suporte e fortalecer a logística reversa para agilizar uma transição para um modelo econômico circular, fortalecendo o elo entre todos os atores da cadeia? A Eunice Lima, diretora de Comunicação e Relações Governamentais da Novelis América do Sul, responde essa e outras perguntas na Conferência Ethos!

Emissões financiadas de gases do efeito estufa (GEE) – aquelas em decorrência do crédito concedido a clientes – representam em média de 700 a 1000 vezes as emissões de GEE da operação própria dos bancos. Nesta palestra, serão discutidos os desafios da indústria financeira e seu papel no financiamento à transição climática, em particular no apoio e soluções financeiras alinhadas ao net-zero para Clientes.

Nesta atividade, Marcela Greggo, coordenadora de Projetos em Integridade do Instituto Ethos, reflete sobre os avanços e retrocessos da agenda de integridade no último ano e também sobre as perspectivas para 2023. A questão envolve empresas, cidadãos, sociedade civil e governos.

A inovação pode ser uma importante ferramenta, com grande potencial de apoiar as empresas no cumprimento de suas metas de sustentabilidade. Nessa atividade, Marcelo Montini, consultor sênior químico da área de Tecnologia da Hydro, apresenta o caso sobre como a empresa transforma o resíduo da bauxita em cimento de baixo carbono e conta como a Hydro atua em biodiversidade; energias renováveis; meteorologia; saúde; e Inclusão digital.

Nessa atividade, vamos abordar a atuação da Climatempo, comentando sobre os principais fenômenos
meteorológicos observados que impactam as operações do setor empresarial e comunidades próximas, e
quais os desafios e oportunidades empresariais ao instituir ações responsáveis e eficientes em prol de uma
sociedade mais justa e sustentável.

O objetivo do diálogo é apresentar uma visão mais recente sobre as questões de carbono e clima no Brasil, debatendo sob a ótica de gestão de riscos para as organizações, e também refletir sobre as perspectivas e oportunidades.

Todos os elos têm a sua parcela de responsabilidade, sejam empresas, sociedade e governos. Qual é a
responsabilidade das empresas e como elas podem apoiar o processo de conscientização dos
consumidores? Quais são os casos de sucesso e como eles apoiam a transição e implementação de um
modelo econômico circular? Esses serão os tópicos discutidos no painel.

Nesta atividade, Beatriz Sobreira, gerente sênior de Estratégia e Sustentabilidade da Novelis, explora a
cadeia de circularidade do alumínio e suas relações com a descarbonização e os investimentos feitos na
cadeia de reciclagem. Descubra como a circularidade de alumínio envolve toda a sociedade (produtores e
consumidores) e gera forte impacto social.

Por muito tempo, a indústria farmacêutica foi entendida como um simples provedor de medicamentos. Tradicionalmente, o seu objetivo principal era o de fornecer alternativas para o tratamento de doenças e o seu foco estava no produto. Nos últimos anos, porém, uma profunda transformação tem tomado a indústria farmacêutica. O modelo tradicional e seu paradigma centrado em produtos vem sendo suplantado pelo oferecimento de soluções centradas no paciente ou consumidor. Nesse contexto, impera o modelo de construção conjunta, que não olha apenas para o tratamento, mas também para a prevenção de doenças.

Esse contexto de transformação precede o cenário de pandemia; mas ela, sem dúvidas, gerou um impacto significativo em todas as indústrias. No setor farmacêutico, por sua vez, houve uma mobilização coletiva sem precedentes, envolvendo diversos agentes da cadeia que permitiu o desenvolvimento, aprovação e disponibilização de vacinas e tratamentos que salvaram vidas em tempo recorde.

Neste talk, Jana de Ameixa, head da área de medical affairs do Aché, explora as mudanças aceleradas pela pandemia na indústria farmacêutica e as tendências transformadoras do cuidado à saúde.

O Quartzo é um programa de aceleração liderado por mulheres negras na região do Rio Grande do Norte e promove troca de experiências e conhecimentos oferecendo acesso a ferramentas e estratégias para modelar negócios e oportunidades no mercado. A Conferência Ethos aborda o impacto social gerado pelo investimento nestes empreendimentos e o desenvolvimento dessas empreendedoras.

O objetivo dessa atividade é tecer um diálogo sobre o papel do setor privado no Desenvolvimento Sustentável da Amazônia. É possível promover um modelo de desenvolvimento sustentável na Amazônia, respeitando os povos da região, a fauna, a flora e o meio ambiente? Qual é o papel do setor privado nesse sentido? Como o setor privado pode apoiar um modelo pautado no econômico, no social e no ambiental, aliados ao bem-estar humano na região?

Neste painel, conheceremos os fatores de sucesso para a circularidade do alumínio, o papel da cadeia de reciclagem de latas para este desempenho e as contribuições e iniciativas da indústria de alumínio para a reciclagem do material.

Camila Jordan, da TETO, explora a situação habitacional brasileira e as correlações entre moradia e saúde pública. Vamos aprender sobre a relação entre os determinantes sociais da saúde – fatores que afetam diretamente a saúde das pessoas e têm raiz em condições sociais, e a moradia precária. Também ouviremos sobre os caminhos e soluções para agir sobre os problemas de moradia no país.

A EDP promove uma atividade na Conferência Ethos que aborda a transição energética no país, considerando: 

O que é;  
Como acontece;  
Por que acontece.  

  O diálogo conta com os principais movimentos feitos para energia solar no Brasil, com foco no acesso a esse tipo de tecnologia em comunidades de baixa renda.

A Áliant e a Protiviti promovem um diálogo na Conferência Ethos sobre a importância de envolver os fornecedores em uma agenda ESG. Entender esse panorama é fundamental para garantir a perenidade do negócio e gerar impactos positivos para a sociedade.

Como reduzir impactos ambientais e cocriar embalagens mais sustentáveis? Como a tecnologia e inovação, aliadas ao design, podem ser importantes ferramentas para o aumento da circularidade e mitigação dos impactos das embalagens ao meio ambiente? Essas são as perguntas que levaram a Braskem a criar o 1º Centro de Desenvolvimento de Embalagens para Economia Circular do Brasil e que norteiam o diálogo na Conferência Ethos!  

O objetivo da atividade é apresentar o projeto Reforma que Transforma, projeto de investimento de impacto da Gerdau que tem como objetivo melhorar a qualidade de vida de 50 mil brasileiros por meio de reformas de mais de 13 mil residências insalubres até 2030.

Nessa atividade, em parceria com a Câmara Espanhola, vamos dialogar sobre a atuação das empresas pelo enfrentamento e mitigação às mudanças climáticas. Em novembro deste ano será realizada a COP 27 no Egito, nesta perspectiva o setor privado tem importantes desafios, entre eles estão a transição energética, a descarbonização de suas operações, optando por fortalecer iniciativas de levantamento de riscos e vulnerabilidade, bem como mecanismos de relato, demonstração e divulgação financeira das práticas empresariais em clima. Como as empresas devem atuar pelo enfrentamento à crise climática?

Neste painel, Lincoln Morales, da Enel, traz os destaques do estudo Caminhos para a Transição Energética no Brasil, produzido em parceria da Enel com a Deloitte, que analisa o cenário da transição energética no país e a importância da geração de energia limpa e renovável, contribuindo para a manutenção da temperatura terrestre em 1,5° C.

Como o setor de mineração pode colocar na prática os pilares social e ambiental do ESG? Como a atividade pode contribuir para o desenvolvimento sustentável? Neste diálogo, discutiremos estas questões e traremos exemplos práticos, como o programa Crescer, da Anglo American.

Olhar para o passado e para a narrativa construída em torno da história da população negra no Brasil é fundamental para a construção de cidadãos e de lideranças negras empoderadas para a busca da justiça racial. O painel apresenta uma reflexão sobre a representação e construção da história negra no país.

No campeonato que reúne 100 mil jovens, a CUFA uniu marcas em um modelo de parceria que visa contribuir para a promoção da inclusão social através do esporte. O campeonato é patrocinado no Rio e em São Paulo por grandes marcas como Uber, Gol, Ambev, Bet Nacional, Assaí, Vale Refeição, além de empresas da Favela Holding, braço de negócios da CUFA: Comunidade Door, Digital Favela, Alô Social e Vai Voando. A Globo entra nessa parceria promovendo e divulgando. Todas as marcas ganham a possibilidade de conhecer e dialogar de perto com jovens que têm potencial e querem ser cada vez mais incluídes no mercado de consumo.

Neste bate-papo, vamos conhecer as políticas de diversidade da EDP Brasil e as metas que a empresa tem na agenda. Aprenderemos sobre os resultados obtidos ao longo dos anos e como os desafios se relacionam com o setor de energia. Também conheceremos a iniciativa Escola de Eletricistas e Escola de Eletricistas Trans, seus objetivos e resultados. 

Levando em consideração a conjuntura atual, onde o Brasil apresenta aumento das desigualdades, voltamos para um cenário de fome e insegurança alimentar, questões de diversidade, questões estruturantes que impactam especialmente as populações mais vulneráveis, historicamente mais atingidas por questões de raça, gênero, pela emergência climática e as constantes fragilização do Estado Democrático de Direito. Qual é a importância das empresas se engajarem nessas agendas e causas para o desenvolvimento justo e sustentável do país?

O painel tem o objetivo de explorar como os compromissos colocados na Carta de Alter estão refletidos nos planos de governo dos eleitos. A partir da análise das plataformas Farol Verde e Clima de Eleição, e dos recentes dados das candidaturas presidenciais disponibilizado pelo Observatório do Clima, será possível perceber o nível de comprometimento dos eleitos com a agenda de defesa do território amazônico, defesa de seus povos e de sua biodiversidade, bem como mecanismos para a descarbonização da economia.

A atividade apresentará os resultados do mapeamento “Caminhos para o Impacto Positivo”, realizado pelo Quintessa e ICE, com apoio do Instituto Ethos. A iniciativa identificou nove caminhos que as empresas podem seguir para gerar impacto positivo. Ao todo, 44 organizações estão apoiando as empresas nesta jornada.

O objetivo deste painel é dialogar sobre o que as empresas podem fazer no enfrentamento ao assédio e ao racismo no ambiente de trabalho. Conhecer a minha empresa, garantir um ambiente de trabalho seguro e desenvolver uma cultura organizacional pautada da diversidade são algumas das estratégias e ferramentas que, juntas, formam uma combinação de ações positivas. Quais são os primeiros passos? Como tratar casos como estes? Tudo isso neste Talks.

Voluntariado empresarial nada mais é do que um conjunto de ações realizadas pelas empresas com o objetivo de incentivar e apoiar o engajamento de seus colaboradores em ações voltadas à comunidade. Além de apoiar projetos, causas e beneficiar a comunidade, o voluntariado também oferece uma oportunidade para os colaboradores se desenvolverem, pessoal e profissionalmente.

Qual a importância do voluntariado empresarial, seus impactos e benefícios? Como tem sido a construção e atuação de redes de voluntariado empresarial?

O painel irá apresentar um panorama sobre a atuação das empresas hoje na agenda de migração e refúgio, e apresentar de que forma o projeto “Ven, Tú Puedes!”, iniciativa do Instituto Ethos em parceria com a ONG Visão Mundial, atuaram nesse contexto. O que ainda precisa ser feito?

Savanização é o nome do processo de modificação de uma vegetação nativa, como a floresta amazônica, em uma área cuja paisagem se parece com a das savanas ou do cerrado brasileiro. Ismael Nobre, diretor da ONG Amazônia 4.0, irá contar como a organização propõe um modelo de transformação dos produtos da floresta, agregando valor econômico às comunidades locais da Amazônia, garantindo a floresta em pé e evitando a savanização.

A identificação é essencial para que o público ou consumidor crie uma conexão real com o conteúdo produzido. É de grande urgência que as narrativas tragam pessoas com deficiência permeando situações comum da vida. Este painel apresentará mais sobre ferramentas de acessibilidade e como aplicá-las no dia a dia das empresas, bem como a importância da representatividade nos variados ambientes e campos de conhecimento.

No Brasil as mulheres ocupam 38% dos cargos de liderança e o país ocupa o quarto lugar no ranking global, se mantendo à frente da média na América Latina (35%) e da média global (32%), segundo o relatório Women in Business 2022, elaborado pela Grant Thornton. Entretanto, ainda existe um longo caminho a ser percorrido pela equidade de gênero: segundo dados do Global Gender Gap Report de 2021, as mulheres ainda levarão 267 anos para conseguir a equiparação de salários com os homens. Como as empresas vem trabalhando pela melhoria desse cenário e na adoção de medidas eficazes para o combate à desigualdade de gênero?

Nessa atividade, será apresentado os destaques do Relatório Global de Desenvolvimento Sustentável 2022, publicado em julho deste ano. O documento faz o monitoramento do progresso dos ODS e aponta para ações urgentes que direcionarão os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para um caminho de sucesso.

O World Inequality Report 2022, produzido pelo World Inequality Lab, liderado, entre outros, por Thomas Piketty, indica que a desigualdade continua sendo um desafio fundamental no mundo contemporâneo. Segundo dados do relatório: Os 10% mais ricos detém nada menos que 76% de toda a riqueza, a parcela mediana de 40% da população detém 22% da riqueza e os 50% restantes da população detém apenas 2% da riqueza mundial.

No Brasil, este cenário é também crítico: o País ocupa a nona posição no ranking da desigualdade mundial, medida pelo Índice de Gini, segundo dados do World Population Review de 2022.

A concentração de renda e riqueza é um dos ângulos para se encarar o problema da desigualdade. A fome, que havia sido erradicada no País na última década, é outro. E ela voltou a assolar os lares de nada menos que 19 milhões de pessoas, segundo pesquisa realizada em 2020 pela PENSSAN – Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional. Aproximadamente 55% da população brasileira vive hoje em estado de insegurança alimentar.

Esse contexto, somado à grave crise econômica e social ensejada pela pandemia da Covid-19, tem sido marcado por debates sobre programas sociais de distribuição de renda e de auxílio à população mais pobre.

Quais as perspectivas da desigualdade para o Brasil? De que forma o debate eleitoral das eleições presidenciais de 2022 contribui para as discussões de fundo sobre a estrutural e histórica desigualdade no País? Como o próximo governo poderá auxiliar a população mais pobre em um cenário de restrição de recursos à disposição nos cofres públicos?

Essas e outras questões são centrais neste painel.

Há milênios, medicamentos produzidos a partir da biodiversidade são usados para o tratamento e a cura de enfermidades.

Hoje, o uso de bioinsumos para a produção de ativos farmacêuticos congrega um potente ecossistema de inovação, do qual fazem parte as comunidades tradicionais, a indústria farmacêutica, o poder público e a academia.

O desenvolvimento de medicamentos a partir da biodiversidade não só promove o tratamento e a cura de doenças, beneficiando a sociedade, como também contribui para o desenvolvimento sustentável, com a preservação da floresta em pé.

Neste talk, Edson Bernes, diretor de pesquisa e desenvolvimento do Aché, conta como é o processo de pesquisa e desenvolvimento de medicamentos a partir da biodiversidade, o envolvimento de todos os atores do ecossistema e fala também sobre a importância da preservação da floresta em pé para a produção de produtos farmacêuticos.

Você já parou para pensar como está a equidade de gênero dentro da sua empresa? Um estudo da McKinsey, “Diversity wins: How inclusion matters”, apontou que times com mais de 30% das posições executivas ocupadas por mulheres têm maior chance de apresentar melhor performance financeiramente. Nesse sentido, a Ball apresentará o painel “Diversidade, Equidade e Inclusão nas empresas”, que discutirá iniciativas das empresas para atrair e conter talentos diversos, valorizando a pluralidade de ideias e criando um ambiente saudável e seguro.

Você sabia que, hoje, o Brasil possui 447 milhões de dispositivos digitais para um total de 214 milhões de habitantes? Destes dispositivos, 242 milhões são smartphones que estão em uso no momento. Neste diálogo, a Conferência Ethos tratará sobre a forma que as mídias sociais promovem a disseminação de informação e visibilidade de grupos minorizados. De que forma o acesso a dispositivos digitais e o alcance comunicacional promovido pela sociedade midiática reverberam vozes invisíveis, excluídas e marginalizadas?

O que são as Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC) e qual o seu papel no enfrentamento ao aquecimento global? Como o produto “As diretrizes para ação e ambição climática”, fruto da IV CBMC (Conferência Brasileira de Mudança do Clima) aponta compromissos para apoio, orientação e engajamento dos governos subnacionais em prol das pautas climáticas?

A OCDE estima que a bioeconomia movimenta, globalmente, até 2 trilhões de euros e gera 22 milhões de empregos (The Bioeconomy to 2030: Designing a Policy Agenda. OCDE, 2009). No Brasil, o potencial de desenvolvimento é ainda maior, dada a riqueza biodiversa do país. Neste diálogo, serão apresentadas iniciativas de investimento em pesquisa e desenvolvimento de cosméticos feitos a partir de insumos biodiversos e que contribuem para a preservação de biomas brasileiros.

Nesse painel, o Prof. Dr. em Ciências da Comunicação, Ivan Paganotti, apresenta a iniciativa e comenta sobre a importância de combater a desinformação e as fake news. Ele também faz um convite para as pessoas conhecerem a plataforma e fazerem o curso.

O objetivo da atividade é promover um diálogo sobre a importância da atuação dos institutos sem fins lucrativos e como eles podem ser importantes vetores de transformação da sociedade. Quais são os principais desafios? Como a atuação dos institutos apoia a transformação da sociedade com o intuito de torná-la mais justa, verde e inclusiva?

Nesse "talk", Marcel Gomes, secretário-executivo da Repórter Brasil, comenta sobre a atuação do instituto, sobre cadeias produtivas com problemas socioambientais e os caminhos e soluções. Ele também conta como as empresas e as pessoas podem apoiar a organização.

Esse painel tem por objetivo apresentar as possibilidades de monitoramento de regiões de alta vulnerabilidade a partir do cruzamento de dados sociais (IDH, desemprego, escolaridade, etc.) e dados específicos sobre trabalho análogo ao escravo que possibilitem a identificação de regiões (hotspots) que estejam mais vulneráveis ao problema, assim como perfis que possam ajudar a identificar potenciais vítimas dessa exploração (egressos, municípios de destino ou origem).

Neste painel, Talles Ulhoa, coordenador de estudos e projetos ambientais da Anglo American, fala sobre um projeto inovador de reaproveitamento da escória de ferroníquel - um resíduo proveniente do processo de produção do ferroníquel e que não possui elementos nocivos ao meio ambiente e às pessoas.

Ao longo do 1º semestre de 2022, o tema sobre a responsabilidade social empresarial em processos eleitorais foi abordado em Grupos de Trabalho temáticos de Meio Ambiente, Direitos Humanos e Integridade e combate à corrupção do Instituto Ethos. A construção do Guia contou com a parceria estratégica do escritório Maeda Ayres & Sarubbi Advogados e com a colaboração de outras empresas e organizações parceiras do Ethos, na consulta direcionada sobre as recomendações e conteúdo do documento.

Mércia Silva, diretora-executiva do InPACTO, apresenta como tem sido a atuação do instituto e seus resultados. Ela também apresenta um panorama do trabalho escravo, hoje, no Brasil e como as empresas podem participar e apoiar.

Tradicionalmente no Brasil, as pessoas têm esperado cada vez mais das empresas em relação aos seus papéis sociais. Com isso em mente, o painel “Comunicando para Sustentabilidade” discutirá o papel das empresas em questões ambientais e sua relação com o consumidor final.